Infinito particular
Em que (p)rezo para que venha a palavra-seta
Rompendo os ditos de outrora
E trazendo novos ritos
É neste cálice que degusto o vinho atemporal
E me embalo no infindo dos tempos idos e vindouros
Perco-me no caleidoscópio das eras
E me entretenho em cada infinito particular
Ser e estar, perder e encontrar
No todo de tudo
Sem migalhas
Sem paradas para agulhas em palheiro...
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