No meu caminho,
Vou cheio de vontade,
Mas cheio de resistência, também.
Por pensar que a vontade
Não pode, simplesmente, ser desperdiçada.
No meu caminho,
As barreiras, barricadas
São quase coisas normais
Não sei se eu as crio
Ou se elas são criadas
Para além de mim
Para que eu possa entendê-las
E superá-las
Enquanto eu puder...
Quando eu não puder,
Sentarei sobre a grande pedra
Que orleia o infinito
E, então, terei tempo para pensar...