Anoitecer num gozo fugaz
Guizos fingindo paraísos
Peçonhas disfarçando mandalas
Sonhos tropeços lembranças
Amanhãs que sempre voltam
Pra dizer a verdade
Que se busca ocultar
Num passado eternamente presente...
Ivan Téo
Caros leitores, neste blog trago a público os meus escritos a fim de que não fiquem em gavetas esquecidas os meus lampejos poéticos!
Quem sou eu
- Ivan Téo
- Ivan Luiz de Oliveira, também conhecido como Téo, por isso Ivan Téo; nasci em Colorado-PR e resido em Maringá-PR desde 1991. Gosto da arte sem máscaras, embora isso não exista. Mas eu também gosto de coisas que existem, não se preocupe!
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
domingo, 19 de junho de 2016
O enigma da esfinge
Para entender a minha loucura
É preciso participar dela
Não basta olhar do outro lado da rua
E perguntar pro vizinho
Se sentir estranheza
Há um retrovisor no carro estacionado
Esperando ser fitado
Para te decifrar por inteira
Feito esfinge
Sim, é ela, a louca, a loba, a leoa
Que te revela
Não a donzela
Não me rodeie
Só para passeios no parque
De mãos dadas num domingo azul
Meu enigma é saber como te devorar
E te tocar profundo com os meus blues...
Infinito particular
Em que (p)rezo para que venha a palavra-seta
Rompendo os ditos de outrora
E trazendo novos ritos
É neste cálice que degusto o vinho atemporal
E me embalo no infindo dos tempos idos e vindouros
Perco-me no caleidoscópio das eras
E me entretenho em cada infinito particular
Ser e estar, perder e encontrar
No todo de tudo
Sem migalhas
Sem paradas para agulhas em palheiro...
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Atalhos, retalhos, calvários...
Às vezes escrevo o que vem de dentro, puro
Núcleo duro a ser lapidado.
Por vezes me calo, não raro
Pois a palavra pede foro, faro
Fora isso, entremeio versos nem tão meus
Restos alheios de falas
Nas latas imundas dos becos,
Das sobras que a língua sobeja
Atalhos, retalhos, calvários...
Às vezes escrevo o que vem de dentro, puro
Núcleo duro a ser lapidado.
Por vezes me calo, não raro
Pois a palavra pede foro, faro
Fora isso, entremeio versos nem tão meus
Restos alheios de falas
Nas latas imundas dos becos,
Das sobras que a língua sobeja
Atalhos, retalhos, calvários...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
18-04-1997
Desconheço o que longe de mim
Termina sem
começo.
Tropeço nos
meios sem fim
E me viro
ao avesso.
Esqueço que
foi sempre assim
A cantiga
do medo.
Teclo
dissonante o marfim
E não ouço
o segredo.
Insisto em
querer de mim
O que a mim
não concedo.
Dos trilhos
distantes que vim
Sou apenas
brinquedo...
terça-feira, 10 de setembro de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
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