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Ivan Luiz de Oliveira, também conhecido como Téo, por isso Ivan Téo; nasci em Colorado-PR e resido em Maringá-PR desde 1991. Gosto da arte sem máscaras, embora isso não exista. Mas eu também gosto de coisas que existem, não se preocupe!

sábado, 9 de fevereiro de 2013



Faz-se necessário angariar forças
No profundo do pensamento, do entendimento
Para que a tristeza não se arvore
À senhora da alegria e da felicidade...

Que, nas lides da vida
Seja mister o guiar-se pela vereda que não estrangula o sonho...
Que, se houver sufoco, falta de chão
Que seja por amor
Esse pêndulo que nos embala, movediço
Das nuvens ao desterro,
Do Tártaro à imensidão...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013



Enciclopédia baudelaireana




Eu lembro a história a um velho poeta
Que vaga nas sombras do mundo...



         A modernidade nasce com Baudelaire e acaba com ele em busca do fim que a história não prometeu.
Espaços e tempos ocupados demais para o poeta antever alguma beleza em meio à miséria do mundo, que o desnuda e apavora.
O passo dado em qualquer direção, flâner sob a multidão pesada de tanto mundo (sob o olhar inquiridor e desacreditado do que vê progredir na história).
Torpe, apóia-se em cada verso para justificar esse despudor e forja a própria beleza, dândi.
Apache, seu disfarce é para ninguém perceber o quanto sabe sobre a liberdade...