É a chuva caindo noite a dentro
Escurecendo lenta e suavemente
A paisagem agora é só um vulto,
Uma música que se ouve longe...
Sob cortinas calmamente cerradas,
Os cavalos selvagens do meu sonho branco
Pisam caminhos já percorridos
E seguem o rumo de outras eras...
(Pela porta entreaberta, vê-se que são dois:
O em que vou e o outro,
Cuja face de quem vai
Eu ainda não posso enxergar
Pode ser uma vida inteira
Ou uma noite apenas
O tempo deste poema,
A chuva nesta floresta que não percebo o sol adiante...)
Escurecendo lenta e suavemente
A paisagem agora é só um vulto,
Uma música que se ouve longe...
Sob cortinas calmamente cerradas,
Os cavalos selvagens do meu sonho branco
Pisam caminhos já percorridos
E seguem o rumo de outras eras...
(Pela porta entreaberta, vê-se que são dois:
O em que vou e o outro,
Cuja face de quem vai
Eu ainda não posso enxergar
Pode ser uma vida inteira
Ou uma noite apenas
O tempo deste poema,
A chuva nesta floresta que não percebo o sol adiante...)
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