Que arte?
Que arte?
Que palavra crua
Me apego ao leitor?
Que morte?
Este mármore posto lápide
Cujo epitáfio já não sei ler!
Onde a razão do mistério que não posso?
Que consciência plena me mostra o quanto falto?
Que vida me burlo pela pressa do que vagamente ignoro?
Que arte,
Que sombra,
Que me ditam estas palavras sombras?
Este sopro que até ao leitor desconheço?
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